Expressão em inglês que significa “Diligência Prévia”. A má-gestão de rotinas internas e cuidados necessários nas prestações de contas com terceiros, sejam eles particulares ou governamentais, pode incorrer em sérios riscos ao negócio a curto, médio ou longo prazo.
Em regra, os riscos são passíveis de detecção, e mensurá-los ao preço do negócio constitui inicialmente os processos da Diligência Prévia.
Levantar os riscos jurídicos e financeiros por completo não necessariamente trará prejuízos no negócio que as partes iniciam, mas reflete integridade e garantia à negociação, precavendo o gestor de sérias surpresas que estará sujeita a empresa.
A Due Diligence não pode ser especificamente vinculada a um processo de auditoria ou de busca de erros, mas de trabalho para que eventuais riscos possam ser descobertos, esclarecidos e trabalhar para efetiva prevenção, aliando o processo às boas práticas de gestão.